Anália, me complete. Não me prenda.
Não me limite, me imite.
Vem, Anália. Vem que tem.
E, se não tiver, a gente faz.
Eu estou pronto, Anália.
Se apronte também. E vem.
Eu comecei a escrever e ficou assim. Com e sem intenção, poesitizei o que já era poesia. E talvez eu até tenha estragado. Se não o fiz, confundi. Eu só queria mostrar como a música, com todas suas metáforas, me faz pensar. Fui lá e metaforizei, também, meu pensamento. É, eu não me aguento. Mas era mais ou menos assim:
Faça o que quiser. Desde que seja por você e não por Anália. Se ela for contigo, ótimo. Se ela não for, lamente (por ela, coitada).
Ah, a música é Maracangalha, de Dorival Caymmi:
Um jogo de versos que encanta :)
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